Não há limite mínimo para que a bebida nos prejudique, qualquer quantidade é prejudicial. Quase todo o cérebro parece ser afetado, não apenas áreas específicas, como se pensava anteriormente”, explicou Anya Topiwala, uma das autoras do estudo, em entrevista ao jornal britânico The Guardian.

O estudo também identificou que pessoas com maior índice de massa corporal (IMC), proporção entre peso e altura, e histórico de pressão alta tendem a ter o cérebro ainda mais afetado durante e após o consumo de bebidas alcoólicas.

Os cientistas ainda revelaram que, ao contrário do que se imaginava anteriormente, uma pessoa que ingerir cerveja ou vinho não terá menos riscos de ter o cérebro afetado do que quem beber algo destilado.


O estudo foi feito utilizando informações disponibilizadas pelo UK Biobank, um banco de dados que foi projetado para que os pesquisadores consigam realizar estudos com base em fatores genéticos e ambientais para identificar o motivo de algumas pessoas desenvolverem determinadas doenças e outras não.




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