O Iraque ficou fora da
relação dos países de maioria mulçumana que de acordo com o novo decreto
anti-imigração do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estão impedidos de enviarem seus cidadãos e
refugiados para o país americano. O
decreto foi assinado nesta segunda-feira
(06), após adiar o seu anúncio por duas semanas.
A proibição entrará em
vigor no dia 16 de março, e a nova ordem executiva anula o primeiro
decreto, de 27 de janeiro, que havia sido suspenso
por uma liminar e ainda
estava sendo debatido numa corte federal de Seattle, no Estado de Washington.
Pelo novo texto, ficam
proibidos de entrar no país, por 90 dias a partir do dia 16, cidadãos de Síria,
Líbia, Irã, Iêmen, Somália e Sudão.
A retirada
do nome do Iraque da lista foi recomendada pelo Pentágono e pelo Departamento
de Estado após conversas de Tillerson com o governo iraquiano e da visita do
secretário de Defesa, James Mattis, ao país.
Segundo
Tillerson, no último mês, o Departamento de Estado identificou "múltiplas
medidas de segurança" que os governos americano e iraquiano vão
implementar para atingir o objetivo de "evitar que aqueles com intenção
criminosa ou terrorista" cheguem aos EUA.
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