Crédito: José Cruz/Agência Brasil

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia: "Se a dívida é menor que o esperado, você pode fazer programa de seis meses, de R$ 200 ou R$ 300, com aqueles mais vulneráveis, o que daria um pouco mais de 1 % do PIB, seria perfeitamente aceitável" (Crédito: José Cruz/Agência Brasil)


Maia citou o artigo do colunista do Estadão Claudio Adilson Gonçalez para comentar a possibilidade. “Se a dívida é menor que o esperado, você pode fazer programa de seis meses, de R$ 200 ou R$ 300, com aqueles mais vulneráveis, o que daria um pouco mais de 1 % do PIB, seria perfeitamente aceitável”, disse.

Ele afirmou ainda que o governo abriu mão das reformas e das privatizações no ano passado, o que gera incertezas.

Por mais que tenha colocado a culpa na Câmara ou no Senado, o presidente Jair Bolsonaro nunca tratou de nenhuma privatização conosco. Pelo menos nunca me pediu por privatização nenhuma, e a única que está aqui é da Eletrobras. A gente sempre soube que tinha um problema grande no Senado, era público” afirmou. “No meu ponto de vista o presidente não vai colocar seu capital político que cai em reformas que precisam ser feitas e são impopulares.”

Por Terra