O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta segunda-feira, 25, que se a dívida pública for menor do que o esperado poderá permitir o debate sobre a criação de um novo programa, como o auxílio-emergencial, juntamente com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial. Ele voltou a defender que a proposta deve ser analisada antes do Orçamento.
Maia citou o artigo do colunista do Estadão Claudio Adilson Gonçalez para comentar a possibilidade. “Se a dívida é menor que o esperado, você pode fazer programa de seis meses, de R$ 200 ou R$ 300, com aqueles mais vulneráveis, o que daria um pouco mais de 1 % do PIB, seria perfeitamente aceitável”, disse.
Ele afirmou ainda que o governo abriu mão das reformas e das privatizações no ano passado, o que gera incertezas.
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