O comandante flamenguista é muito questionado pela torcida e o clima internamente após a última coletiva também chama atenção
Gabigol está na história do Flamengo para sempre, independentemente do que vir a acontecer no futuro. O atacante foi responsável “apenas” pelos dois gols do Rubro-Negro na final da Libertadores de 2019, tendo seu nome é aclamado e reverenciado por mais de 42 milhões de torcedores do Mais Querido do Brasil.
Nessa temporada, o camisa 9 teve uma série de contusões que fizeram seu rendimento cair um pouco e ficar de fora de jogos decisivos. Na eliminação nas quartas de final da Liberta, diante do Racing, o artilheiro não estava em campo. Muitos apostam que, com a presença do atleta, a história poderia ser outra.
Com Ceni, Gabriel não completou nenhum jogo e foi reserva em algumas oportunidades. Fato que o incomoda, como ele mesmo já falou na sua última entrevista coletiva. Outra coisa que o deixou chateado nos últimos dias foi a declaração de Rogério para explicar que o camisa 9 não podem jogar juntos porque a dupla não faz a recomposição no lado de campo.
Ceni balança e se o time do Flamengo não vencer o Grêmio nesta quinta-feira (28), a situação se tornará insustentável e a mudança de treinador pode realmente acontecer antes do término do Campeonato Brasileiro.
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