Esta semana e as próximas duas serão decisivas para as eleições à Prefeitura de Fortaleza, com o início das convenções partidárias, nesta segunda-feira (31), e com prazo para acontecer até o dia 16 de setembro. Por ora, existem dez pré-candidaturas. Alguns partidos já bateram o martelo e terão candidato. Outros ainda se articulam para lançar um nome ou fechar aliança. A definição do cenário eleitoral depende do alinhamento ou não de forças políticas.
O PDT, do prefeito Roberto Cláudio, tem cinco pré-candidatos à disposição: José Sarto, presidente da Assembleia Legislativa; Samuel Dias e Ferrúcio Feitosa, ambos secretários licenciados da Prefeitura; Salmito Filho, deputado estadual, e Idilvan Alencar, deputado federal.
Uma série de lives foram feitas com os postulantes à vaga, mas até agora o partido, comandado no Ceará pelos irmãos Cid e Ciro Ferreira Gomes, não deu pistas de quem será o ungido. Há pedetistas que apostam que o candidato do partido poderá não ser um dos cinco.
PT-PDT
De fato, há muitas variáveis no processo. Uma delas é a aliança que vem sendo trabalhada pelo governador Camilo Santana (PT), principal aliado de Cid e Ciro, entre PT e PDT. Camilo colocou à disposição para discutir com as forças dos dois partidos o nome de Nelson Martins, licenciado do cargo de Assessor de Relações Institucionais e petista antigo, inclusive foi líder do então governador Cid Gomes, na Assembleia Legislativa.
Mas esse arranjo não está sendo fácil de montar. Para isso, dilemas e interesses, que passam inclusive por 2022, terão de ser conciliados nas próximas semanas. Primeiro que o PDT, a preço de hoje, dificilmente, abrirá mão de ter candidato. Fortaleza é prioridade para lideranças do partido no Estado e da Executiva Nacional, uma vez que é a única capital administrada pela sigla.
O PT, por sua vez, já definiu, internamente, que também terá candidatura e não abrirá mão da cabeça de chapa, estimulado pelo comando nacional, inclusive pelo ex-presidente Lula. O nome escolhido em encontro do partido para a disputa foi o da deputada federal e ex-prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins. Claro que a possibilidade de os dois partidos fecharem uma aliança tendo Luizianne à frente da chapa está fora de cogitação, já que ela e os Ferreira Gomes são desafetos políticos.
No entanto, a petista, como já falou publicamente, está disposta a retirar o seu nome da disputa, caso Nelson Martins una PT e PDT e é isso que está sendo objeto de reuniões entra ela e Camilo. Os dois se reuniram na semana passada e devem se reunir novamente nos próximos dias. O governador deve tentar, até a última hora, unir os dois partidos no primeiro turno.
Se as tratativas não avançarem, PT e PDT deverão ter cada um o seu candidato, com o risco de não terem o governador - apontado um dos maiores cabos eleitorais do Estado - em nenhum palanque. Enquanto os dois principais partidos do grupo governista decidem seus rumos, outros estão a postos para entrar na corrida eleitoral, e faz tempo.
Oposição
Um deles é o Pros, do deputado federal Capitão Wagner, principal adversário do grupo governista. Oficialmente, ele já fechou aliança com sete partidos: Podemos, Republicanos, Avante, PCS, PMN, PMB e PTC. O DC também promete anunciar apoio. Entretanto, apesar de Wagner ter esse número de partidos, eles são pequenos e não renderão bom tempo de propaganda no horário eleitoral gratuito.
O desafio de Wagner então é atrair partidos com maior estrutura, que deem musculatura à sua campanha, é isso que ele vai continuar tentando nos próximos dias. O PSL, que sonhava ter na mesma chapa, uma vez que tem boa fatia do tempo de TV e rádio e do fundo eleitoral, vai ter candidato próprio: o deputado federal Heitor Freire, presidente do partido no Ceará.
Nos bastidores, ele e Wagner tentaram articular uma aliança, mas não deu certo. Freire cravou sua candidatura e já fechou aliança com partidos. "O PRTB vai vir comigo, estou conversando com o Patriota. Minha convenção é dia 7, e estou querendo uma mulher e militar para vice", adiantou o pré-candidato.
Indecisos
Enquanto isso Capitão Wagner segue nas tratativas com outros partidos, como o MDB, um mistério na disputa em Fortaleza. O presidente estadual da sigla, o ex-senador Eunício Oliveira, sonda aliança com Capitão Wagner, mas também com o deputado estadual Heitor Férrer (Solidariedade), não descarta uma composição com o PT e cogita até lançar candidatura própria. A decisão deve ficar para última hora das convenções. Qualquer movimento do MDB exige cautela para que a sigla não saia enfraquecido neste ano.
O PSDB é outro que também ainda vai decidir seu rumo. O partido tem um pré-candidato à Prefeitura de Fortaleza, o ex-deputado estadual Carlos Matos, mas não sabe se o lançará. Em última pesquisa encomendada, ele teve baixo desempenho eleitoral. A cúpula tucana cogita aliança com o grupo governista. Uma última reunião vai acontecer para bater o martelo.
Já o PSB lançou o secretário da Casa Civil do Estado, Élcio Batista, licenciado do cargo, como pré-candidato à Prefeitura de Fortaleza. O Cidadania lançou o ex-secretário de Turismo, Alexandre Pereira. O PV também vai apostar no deputado federal Célio Studart, inclusive, já começaram a elaborar o plano de governo.
Também o PCdoB vai oficializar a candidatura do professor Anízio Melo como candidato do partido nas eleições para Prefeitura, assim como o Psol que vai lançar a candidatura do deputado estadual Renato Roseno ao Paço Municipal.
Movimentações no tabuleiro eleitoral
PDT
É o partido do prefeito Roberto Cláudio. Lançou cinco pré-candidatos e ainda não escolheu o nome.
Pros
Lançou o deputado federal Capitão Wagner para disputar a eleição pela segunda vez.
PT
O partido definiu que vai lançar candidatura, escolheu o nome da ex-prefeita Luizianne Lins como pré-candidata e tem o nome de Nelson Martins à disposição.
PSL
Definiu que vai lançar a candidatura do deputado federal Heitor Freire, que já fechou apoio de partidos.
Solidariedade
Tem o deputado estadual Heitor Férrer como pré-candidato e tenta aliança com partidos.
PV
Definiu lançar a candidatura do deputado federal Célio Studart, que deverá ir com chapa pura.
Psol
Lançou a pré-candidatura do deputado estadual Renato Roseno para concorrer pela terceira vez à Prefeitura.
PSB
Definiu lançar a pré-candidatura do secretário licenciado do Governo do Estado, Élcio Batista.
Cidadania
Definiu lançar a pré-candidatura do ex-secretário de Turismo de Fortaleza, Alexandre Pereira.
PCdoB
Definiu lançar a pré-candidatura do professor Anízio Melo, presidente licenciado do Sindicato dos Servidores da Educação.
PSDB
Está no impasse: se lança a candidatura do ex-deputado estadual Carlos Matos, se apoia a candidatura da base governista ou da oposição.
MDB
Está no impasse: se lança candidatura própria ou fecha aliança com Capitão Wagner ou Heitor Férrer, mas também aguarda definições sobre o PT.
ASSUNTOS RELACIONADOSEsta semana e as próximas duas serão decisivas para as eleições à Prefeitura de Fortaleza, com o início das convenções partidárias, nesta segunda-feira (31), e com prazo para acontecer até o dia 16 de setembro. Por ora, existem dez pré-candidaturas. Alguns partidos já bateram o martelo e terão candidato. Outros ainda se articulam para lançar um nome ou fechar aliança. A definição do cenário eleitoral depende do alinhamento ou não de forças políticas.
O PDT, do prefeito Roberto Cláudio, tem cinco pré-candidatos à disposição: José Sarto, presidente da Assembleia Legislativa; Samuel Dias e Ferrúcio Feitosa, ambos secretários licenciados da Prefeitura; Salmito Filho, deputado estadual, e Idilvan Alencar, deputado federal.
Uma série de lives foram feitas com os postulantes à vaga, mas até agora o partido, comandado no Ceará pelos irmãos Cid e Ciro Ferreira Gomes, não deu pistas de quem será o ungido. Há pedetistas que apostam que o candidato do partido poderá não ser um dos cinco.
PT-PDT
De fato, há muitas variáveis no processo. Uma delas é a aliança que vem sendo trabalhada pelo governador Camilo Santana (PT), principal aliado de Cid e Ciro, entre PT e PDT. Camilo colocou à disposição para discutir com as forças dos dois partidos o nome de Nelson Martins, licenciado do cargo de Assessor de Relações Institucionais e petista antigo, inclusive foi líder do então governador Cid Gomes, na Assembleia Legislativa.
Mas esse arranjo não está sendo fácil de montar. Para isso, dilemas e interesses, que passam inclusive por 2022, terão de ser conciliados nas próximas semanas. Primeiro que o PDT, a preço de hoje, dificilmente, abrirá mão de ter candidato. Fortaleza é prioridade para lideranças do partido no Estado e da Executiva Nacional, uma vez que é a única capital administrada pela sigla.
O PT, por sua vez, já definiu, internamente, que também terá candidatura e não abrirá mão da cabeça de chapa, estimulado pelo comando nacional, inclusive pelo ex-presidente Lula. O nome escolhido em encontro do partido para a disputa foi o da deputada federal e ex-prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins. Claro que a possibilidade de os dois partidos fecharem uma aliança tendo Luizianne à frente da chapa está fora de cogitação, já que ela e os Ferreira Gomes são desafetos políticos.
No entanto, a petista, como já falou publicamente, está disposta a retirar o seu nome da disputa, caso Nelson Martins una PT e PDT e é isso que está sendo objeto de reuniões entra ela e Camilo. Os dois se reuniram na semana passada e devem se reunir novamente nos próximos dias. O governador deve tentar, até a última hora, unir os dois partidos no primeiro turno.
Se as tratativas não avançarem, PT e PDT deverão ter cada um o seu candidato, com o risco de não terem o governador - apontado um dos maiores cabos eleitorais do Estado - em nenhum palanque. Enquanto os dois principais partidos do grupo governista decidem seus rumos, outros estão a postos para entrar na corrida eleitoral, e faz tempo.
Oposição
Um deles é o Pros, do deputado federal Capitão Wagner, principal adversário do grupo governista. Oficialmente, ele já fechou aliança com sete partidos: Podemos, Republicanos, Avante, PCS, PMN, PMB e PTC. O DC também promete anunciar apoio. Entretanto, apesar de Wagner ter esse número de partidos, eles são pequenos e não renderão bom tempo de propaganda no horário eleitoral gratuito.
O desafio de Wagner então é atrair partidos com maior estrutura, que deem musculatura à sua campanha, é isso que ele vai continuar tentando nos próximos dias. O PSL, que sonhava ter na mesma chapa, uma vez que tem boa fatia do tempo de TV e rádio e do fundo eleitoral, vai ter candidato próprio: o deputado federal Heitor Freire, presidente do partido no Ceará.
Nos bastidores, ele e Wagner tentaram articular uma aliança, mas não deu certo. Freire cravou sua candidatura e já fechou aliança com partidos. "O PRTB vai vir comigo, estou conversando com o Patriota. Minha convenção é dia 7, e estou querendo uma mulher e militar para vice", adiantou o pré-candidato.
Indecisos
Enquanto isso Capitão Wagner segue nas tratativas com outros partidos, como o MDB, um mistério na disputa em Fortaleza. O presidente estadual da sigla, o ex-senador Eunício Oliveira, sonda aliança com Capitão Wagner, mas também com o deputado estadual Heitor Férrer (Solidariedade), não descarta uma composição com o PT e cogita até lançar candidatura própria. A decisão deve ficar para última hora das convenções. Qualquer movimento do MDB exige cautela para que a sigla não saia enfraquecido neste ano.
O PSDB é outro que também ainda vai decidir seu rumo. O partido tem um pré-candidato à Prefeitura de Fortaleza, o ex-deputado estadual Carlos Matos, mas não sabe se o lançará. Em última pesquisa encomendada, ele teve baixo desempenho eleitoral. A cúpula tucana cogita aliança com o grupo governista. Uma última reunião vai acontecer para bater o martelo.
Já o PSB lançou o secretário da Casa Civil do Estado, Élcio Batista, licenciado do cargo, como pré-candidato à Prefeitura de Fortaleza. O Cidadania lançou o ex-secretário de Turismo, Alexandre Pereira. O PV também vai apostar no deputado federal Célio Studart, inclusive, já começaram a elaborar o plano de governo.
Também o PCdoB vai oficializar a candidatura do professor Anízio Melo como candidato do partido nas eleições para Prefeitura, assim como o Psol que vai lançar a candidatura do deputado estadual Renato Roseno ao Paço Municipal.
Movimentações no tabuleiro eleitoral
PDT
É o partido do prefeito Roberto Cláudio. Lançou cinco pré-candidatos e ainda não escolheu o nome.
Pros
Lançou o deputado federal Capitão Wagner para disputar a eleição pela segunda vez.
PT
O partido definiu que vai lançar candidatura, escolheu o nome da ex-prefeita Luizianne Lins como pré-candidata e tem o nome de Nelson Martins à disposição.
PSL
Definiu que vai lançar a candidatura do deputado federal Heitor Freire, que já fechou apoio de partidos.
Solidariedade
Tem o deputado estadual Heitor Férrer como pré-candidato e tenta aliança com partidos.
PV
Definiu lançar a candidatura do deputado federal Célio Studart, que deverá ir com chapa pura.
Psol
Lançou a pré-candidatura do deputado estadual Renato Roseno para concorrer pela terceira vez à Prefeitura.
PSB
Definiu lançar a pré-candidatura do secretário licenciado do Governo do Estado, Élcio Batista.
Cidadania
Definiu lançar a pré-candidatura do ex-secretário de Turismo de Fo🧖rrtaleza, Alexandre Perei⛄⛄🧖⛄🌲🌾🌾🌾🌲🌲🌲⛄⛄⛄a.
PCdoB
Definiu lançar a pré-dfdddddddrd do Sindicato dos Servidores da Educação.
PSDBASSUNTOS RELACIONADOSEsta semana e as próximas duas serão decisivas para as eleições à Prefeitura de Fortaleza, com o início das convenções partidárias, nesta segunda-feira (31), e com prazo para acontecer até o dia 16 de setembro. Por ora, existem dez pré-candidaturas. Alguns partidos já bateram o martelo e terão candidato. Outros ainda se articulam para lançar um nome ou fechar aliança. A definição do cenário eleitoral depende do alinhamento ou não de forças políticas.
O PDT, do prefeito Roberto Cláudio, tem cinco pré-candidatos à disposição: José Sarto, presidente da Assembleia Legislativa; Samuel Dias e Ferrúcio Feitosa, ambos secretários licenciados da Prefeitura; Salmito Filho, deputado estadual, e Idilvan Alencar, deputado federal.
Uma série de lives foram feitas com os postulantes à vaga, mas até agora o partido, comandado no Ceará pelos irmãos Cid e Ciro Ferreira Gomes, não deu pistas de quem será o ungido. Há pedetistas que apostam que o candidato do partido poderá não ser um dos cinco.
PT-PDT
De fato, há muitas variáveis no processo. Uma delas é a aliança que vem sendo trabalhada pelo governador Camilo Santana (PT), principal aliado de Cid e Ciro, entre PT e PDT. Camilo colocou à disposição para discutir com as forças dos dois partidos o nome de Nelson Martins, licenciado do cargo de Assessor de Relações Institucionais e petista antigo, inclusive foi líder do então governador Cid Gomes, na Assembleia Legislativa.
Mas esse arranjo não está sendo fácil de montar. Para isso, dilemas e interesses, que passam inclusive por 2022, terão de ser conciliados nas próximas semanas. Primeiro que o PDT, a preço de hoje, dificilmente, abrirá mão de ter candidato. Fortaleza é prioridade para lideranças do partido no Estado e da Executiva Nacional, uma vez que é a única capital administrada pela sigla.
O PT, por sua vez, já definiu, internamente, que também terá candidatura e não abrirá mão da cabeça de chapa, estimulado pelo comando nacional, inclusive pelo ex-presidente Lula. O nome escolhido em encontro do partido para a disputa foi o da deputada federal e ex-prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins. Claro que a possibilidade de os dois partidos fecharem uma aliança tendo Luizianne à frente da chapa está fora de cogitação, já que ela e os Ferreira Gomes são desafetos políticos.
No entanto, a petista, como já falou publicamente, está disposta a retirar o seu nome da disputa, caso Nelson Martins una PT e PDT e é isso que está sendo objeto de reuniões entra ela e Camilo. Os dois se reuniram na semana passada e devem se reunir novamente nos próximos dias. O governador deve tentar, até a última hora, unir os dois partidos no primeiro turno.
Se as tratativas não avançarem, PT e PDT deverão ter cada um o seu candidato, com o risco de não terem o governador - apontado um dos maiores cabos eleitorais do Estado - em nenhum palanque. Enquanto os dois principais partidos do grupo governista decidem seus rumos, outros estão a postos para entrar na corrida eleitoral, e faz tempo.
Oposição
Um deles é o Pros, do deputado federal Capitão Wagner, principal adversário do grupo governista. Oficialmente, ele já fechou aliança com sete partidos: Podemos, Republicanos, Avante, PCS, PMN, PMB e PTC. O DC também promete anunciar apoio. Entretanto, apesar de Wagner ter esse número de partidos, eles são pequenos e não renderão bom tempo de propaganda no horário eleitoral gratuito.
O desafio de Wagner então é atrair partidos com maior estrutura, que deem musculatura à sua campanha, é isso que ele vai continuar tentando nos próximos dias. O PSL, que sonhava ter na mesma chapa, uma vez que tem boa fatia do tempo de TV e rádio e do fundo eleitoral, vai ter candidato próprio: o deputado federal Heitor Freire, presidente do partido no Ceará.
Nos bastidores, ele e Wagner tentaram articular uma aliança, mas não deu certo. Freire cravou sua candidatura e já fechou aliança com partidos. "O PRTB vai vir comigo, estou conversando com o Patriota. Minha convenção é dia 7, e estou querendo uma mulher e militar para vice", adiantou o pré-candidato.
Indecisos
Enquanto isso Capitão Wagner segue nas tratativas com outros partidos, como o MDB, um mistério na disputa em Fortaleza. O presidente estadual da sigla, o ex-senador Eunício Oliveira, sonda aliança com Capitão Wagner, mas também com o deputado estadual Heitor Férrer (Solidariedade), não descarta uma composição com o PT e cogita até lançar candidatura própria. A decisão deve ficar para última hora das convenções. Qualquer movimento do MDB exige cautela para que a sigla não saia enfraquecido neste ano.
O PSDB é outro que também ainda vai decidir seu rumo. O partido tem um pré-candidato à Prefeitura de Fortaleza, o ex-deputado estadual Carlos Matos, mas não sabe se o lançará. Em última pesquisa encomendada, ele teve baixo desempenho eleitoral. A cúpula tucana cogita aliança com o grupo governista. Uma última reunião vai acontecer para bater o martelo.
Já o PSB lançou o secretário da Casa Civil do Estado, Élcio Batista, licenciado do cargo, como pré-candidato à Prefeitura de Fortaleza. O Cidadania lançou o ex-secretário de Turismo, Alexandre Pereira. O PV também vai apostar no deputado federal Célio Studart, inclusive, já começaram a elaborar o plano de governo.
Também o PCdoB vai oficializar a candidatura do professor Anízio Melo como candidato do partido nas eleiçfões para Prefeitura, assim como o Psol qu nçare vvtai lançar a candidatura do deputado estadual Renato Roseno ao Paço Municipal.
Movimentações no tabuleiro eleitoral
PDT
É o partido do prefeito Roberto Cláudio. Lançou cinco pré-candidatos e ainda não escolheu o nome.
Lançou o deputado federal Capitão Wagner para disputar a e. leição pela segunda vez.
PT
O partido definiu que vai lançar candidatura, escolheu o nome da ex-prefeita Luiziane Lins e tem o nome de Nelson Martins à vice.
PSL
Definiuque vai arfnçar a candidatura d deputado federal Heitor Freire, que já fechou apoio de partidos.
Solidariedade
Tem o deputado estadual Heitor Férrer como pré-candidato e tenta aliança com partidos.
PV
Definiu lançar a candidatura do deputado federal Célio Studart, que deverá ir com chapa pura.
Psol
Lançou a pré-candidatura do deputado estadual Renato Roseno para concorrer pela terceira vez à Prefeitura.
PSB
Definiu lançar a pré-candidatura do secretário licenciado do Governo do Estado, Élcio Batista.
Cidadania
Definiu lançar a pré-candidatura do ex-secretário de Turismo de Fortaleza, Alexandre Pereira.
PCdoB
Definiu lançar a pré-candidatura do professor Anízio Melo, presidente licenciado do Sindicato dos Servidores da Educação.
X
PSDB
Está no impasse: se lança a candidatura do ex-deputado estadual Carlos Matos, se apoia a candidatura da base governista ou da oposição.
MDB
Está no impasse: se lança candidatura própria ou fecha aliançra com Capitão Wagner ou Heitor Férrer, mas também aguarda definições sobre o PT.
ASSUNTOS
Está no impasse: se lança a candidatura do ex-deputado estadual Carlos 🧖, se apoia a candidatura da 🚌🚌🚌🚌 ou d⛄🏔️⛄⛄⛄⛄⛄a oposição.
MDB
Está no impasse: se lança candidatura própria ou fecha aliança com Capitão Wagner ou Heitor Férrer, mas também aguarda definições sobre o PT.
Fonte: Diário do Nordeste
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