Com ciclo similar ao de Manaus, para desgraça da economia e dos empregos, o quadro impõe nova tomada de posição do governador.
Os fatos indicam que o lockdown se torna uma possibilidade concreta. As notícias oriundas das emergências dos hospitais públicos e privados são ruins e pressionam pela tomada de decisão por parte do governador Camilo Santana (PT). UTIs e enfermarias lotadas e ainda há o pós-Carnaval a se contabilizar em uma leva de novos contagiados.
Entre boa parte dos médicos, há a forte avaliação que se trata de uma nova cepa. Possivelmente, a mesma que assolou e assola Manaus (AM). O ciclo é similar. Velocidade nos contágios, grande quantidade de contagiados, doença mais severa, hospitais abarrotados.
Da forma que o quadro se configura, novas frentes de UTI vão precisar ser abertas. Já tem gente, com e sem seguro de saúde privado, que não está conseguindo receber o tratamento adequado. Há vários relatos nesse sentido.
Para desgraça da economia, o quadro impõe nova tomada de posição do governador. Em qual nível é o que não é possível identificar.
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