A presidente afastada Dilma Rousseff (PT) divulgou nesta terça-feira (16) uma carta aberta ao Senado Federal e ao povo brasileiro.
O objetivo do texto assinado pela petista é sensibilizar os senadores para que
votem contra o processo de impeachment no Plenário do Senado, que deve ocorrer
no dia 25 de agosto.
Confira alguns trechos do documento:
"Meu retorno à Presidência, por decisão do Senado, significará a afirmação do Estado Democrático de Direito", afirmou a presidente afastada.
"Precisamos fortalecer a democracia em nosso País e, para isto, será necessário que o Senado encerre o processo de impeachment em curso reconhecendo, diante das provas irrefutáveis, que não houve crime de responsabilidade. Que eu sou inocente.
Não é legítimo afastar o presidente pelo “conjunto da obra”. Quem afasta o presidente pelo “conjunto da obra” é o povo, nas eleições. Consumado o impeachment sem crime de responsabilidade, teríamos um golpe de estado.
O colégio eleitoral de 110 milhões de eleitores seria substituído, sem sustentação constitucional, por um colégio eleitoral de 81 senadores", continuou.
Dilma também frizou durante o discurso que não cometeu crime. "Peço aos senadores que não se faça a injustiça de me condenar por crime que não cometi. Não existe injustiça mais devastadora do que condenar um inocente".
Confira alguns trechos do documento:
"Meu retorno à Presidência, por decisão do Senado, significará a afirmação do Estado Democrático de Direito", afirmou a presidente afastada.
"Precisamos fortalecer a democracia em nosso País e, para isto, será necessário que o Senado encerre o processo de impeachment em curso reconhecendo, diante das provas irrefutáveis, que não houve crime de responsabilidade. Que eu sou inocente.
Não é legítimo afastar o presidente pelo “conjunto da obra”. Quem afasta o presidente pelo “conjunto da obra” é o povo, nas eleições. Consumado o impeachment sem crime de responsabilidade, teríamos um golpe de estado.
O colégio eleitoral de 110 milhões de eleitores seria substituído, sem sustentação constitucional, por um colégio eleitoral de 81 senadores", continuou.
Dilma também frizou durante o discurso que não cometeu crime. "Peço aos senadores que não se faça a injustiça de me condenar por crime que não cometi. Não existe injustiça mais devastadora do que condenar um inocente".
Fonte:folhapress
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