18/08/2016 às 21:20
Adriano Duarte
Sítio Fundão fica no município de Crato (Foto: Reprodução)
Anunciada a reforma, dentro de um mês, da residência do
Sítio Fundão no município do Crato. A informação foi do secretário de
Meio Ambiente do Estado do Ceará, Arthur Bruno. Conforme destacou o
secretário, aproximadamente R$100 mil serão investidos na reforma da
Casa Taipa tradicionalmente conhecida por ser a única com dois andares
que se têm notícia.
O equipamento foi adquirido pelo Governo do Estado do Ceará no ano de 2008 dos herdeiros de Jeferson da França Alencar, à quem pertencia o espaço. O sítio Fundão tem uma área de 97 hectares com mata nativa, nascentes, trilhas e deveria ser uma área de proteção ambiental.
A família de quem espaço foi adquirido reclama que desde a compra até aqui, as notícias sobre o parque têm sido sempre em torno de polêmica. Deterioração, derrubada de madeiras nativas e um engenho de madeira movido a tração animal, que calcula-se ter mais de 200 anos, está em ruínas desde 2009 e o Governo não se empenha em preservar o equipamento.
A população que tentava utilizar o equipamento como área de lazer reclama da ação de marginais cometendo crimes no espaço. São apenas dois seguranças por turno para cobri todo o parque, o que se torna uma missão humanamente impossível.
O secretário prometeu que haverá uma atenção especial com o local que em breve será construída uma sede sustentável. Uma ação tramita no ministério público que já recomendou que o estado recupere os equipamentos.
O equipamento foi adquirido pelo Governo do Estado do Ceará no ano de 2008 dos herdeiros de Jeferson da França Alencar, à quem pertencia o espaço. O sítio Fundão tem uma área de 97 hectares com mata nativa, nascentes, trilhas e deveria ser uma área de proteção ambiental.
A família de quem espaço foi adquirido reclama que desde a compra até aqui, as notícias sobre o parque têm sido sempre em torno de polêmica. Deterioração, derrubada de madeiras nativas e um engenho de madeira movido a tração animal, que calcula-se ter mais de 200 anos, está em ruínas desde 2009 e o Governo não se empenha em preservar o equipamento.
A população que tentava utilizar o equipamento como área de lazer reclama da ação de marginais cometendo crimes no espaço. São apenas dois seguranças por turno para cobri todo o parque, o que se torna uma missão humanamente impossível.
O secretário prometeu que haverá uma atenção especial com o local que em breve será construída uma sede sustentável. Uma ação tramita no ministério público que já recomendou que o estado recupere os equipamentos.
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