Com Lula, contra Bolsonaro, mas só no segundo turno
Acabou o tormento de Geraldo Alckmin, por três vezes governador de São Paulo, e que não satisfeito, quer governar o Estado novamente. Ele lidera as pesquisas de intenção de voto.
Alckmin esperou até ontem para decidir o que faria. Se Eduardo Leite ganhasse as prévias para candidato do PSDB a presidente da República, Alckmin não deixaria o partido.
Se perdesse, como perdeu para João Doria, Alckmin trocaria o PSDB pelo PSD de Gilberto Kassab para concorrer ao governo. É o que deverá fazer em breve. Nunca cogitou ser vice de Lula.
Mal não lhe fez que uma fatia do PT cogitasse. Alckmin ocupou espaço favorável na mídia. E ganhou alguma imunidade dentro do PT para enfrentar Fernando Haddad (PT) sem ser tão criticado.
Alckmin e Lula, em um eventual segundo turno para presidente e governador, poderão estar juntos. Vai depender se Lula chegar lá, e se seu adversário for Bolsonaro.
Foi bom também para Lula aproximar-se de Alckmin. Reforça seu discurso de todos juntos contra Bolsonaro no segundo turno.
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