Em apenas oito jogos, Nene transformou o Vasco em campo e fez a equipe ser mais competitiva na Série B. Protagonista desde seu retorno, o meia mostra, que apesar da idade, ainda pode ser decisivo e ajudar o Gigante da Colina sob a batuta de Diniz. Para a próxima partida, o comandante não poderá contar com o camisa 77 e terá dor de cabeça para substituir sua estrela.Vasco não tem em seu elenco outro jogador com tais características. Decisivo, que desequilibra com um toque ou lance de genialidade, e traz qualidade na bola parada. Foram quatro gols e duas assistências desde que voltou. Diante disso, o LANCE! analisou de que maneira Diniz pode escalar o meio-campo do Vasco contra o Azulão, sexta, às 21h30, em São Januário.
A tendência de acordo com as últimas partidas
No esquema de Diniz, Marquinhos Gabriel tem atuado mais recuado, vindo de trás para construir. O meia subiu de produção com essa mudança e com a chegada de um protagonista. Como coadjuvante, ele tem sido importante no crescimento do time. Antes, atuava mais centralizado no estilo de jogo de Marcelo Cabo, mas ao longo da carreira jogou mais pelos lados.
Uma possibilidade é colocá-lo mais à frente e promover o retorno de Andrey. O camisa 6 era titular da equipe antes de se machucar contra o Goiás. No domingo, ficou como opção no banco e entrou na etapa final. O volante exerceria a função de Marquinhos, enquanto o meia cumpriria o papel de Nene atuando mais à frente.
Aposta nos meninos da base na reta final
Em um estilo de jogo de aproximação e saídas curtas, o treinador tem a opção de MT. Com Cabo, o jovem foi utilizado, mas voltou ao Sub-20 na era-Lisca. De volta aos profissionais, ele deve atuar no jogo de volta das quartas do Brasileiro Sub-20 contra o Flamengo, nesta terça, mas já teve oportunidade de jogar sob o comando de Diniz. Ele entrou na etapa final contra o Coritiba, mas por ter sido pouco utilizado não deve ser o escolhido.Um nome no elenco do Vasco que também teve muita chance com Cabo, mas ainda não apareceu com Diniz é o de Matías Galarza. No início da temporada, a trinca do paraguaio com Andrey e Marquinhos Gabriel no meio de campo foi bastante utilizada. Muito se questiona a falta de oportunidade do jovem desde a chegada do novo comandante.
A tendência de acordo com as últimas partidas
No esquema de Diniz, Marquinhos Gabriel tem atuado mais recuado, vindo de trás para construir. O meia subiu de produção com essa mudança e com a chegada de um protagonista. Como coadjuvante, ele tem sido importante no crescimento do time. Antes, atuava mais centralizado no estilo de jogo de Marcelo Cabo, mas ao longo da carreira jogou mais pelos lados.
Aposta nos meninos da base na reta final
Em um estilo de jogo de aproximação e saídas curtas, o treinador tem a opção de MT. Com Cabo, o jovem foi utilizado, mas voltou ao Sub-20 na era-Lisca. De volta aos profissionais, ele deve atuar no jogo de volta das quartas do Brasileiro Sub-20 contra o Flamengo, nesta terça, mas já teve oportunidade de jogar sob o comando de Diniz. Ele entrou na etapa final contra o Coritiba, mas por ter sido pouco utilizado não deve ser o escolhido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário