De janeiro a maio, o Estado enviou US$ 14,3 milhões ao exterior, 22,7% a mais do que no mesmo período de 2020.
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Com pouco mais de US$ 14,3 milhões de pescado exportado de janeiro a maio, o Ceará se consolidou como o segundo maior exportador brasileiro do segmento, ficando atrás apenas do Pará (US$ 20,0 milhões). No ano, as exportações cearenses cresceram 22,7%, ante os primeiros cinco meses de 2020, segundo dados compilados pela Fiec.
“O crescimento é relevante, principalmente com a entrada do atum (na pauta de exportações). A lagosta tem um grande potencial, principalmente nos Estados Unidos e na Ásia”, disse Karina Frota, Gerente do Centro Internacional de Negócios da Fiec.
Os principais produtos exportados nos primeiros cinco meses do ano foram: peixes congelados, exceto filés; pargo congelado; lagostas inteiras congeladas e não inteiras congeladas; e polvos vivos, frescos ou refrigerados. Já os produtos mais importados foram: sardinhas congeladas; cavalinhas congeladas; e lulas congeladas.
Os principais países de destino dos pescados cearenses foram os Estados Unidos, Equador, Austrália, China e Canadá. Do lado das importações, o Ceará comprou mais de Marrocos, Equador, Peru e Chile.
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