Pesquisa do Instituto Opinião aponta que o programa Ceará Sem Fome é necessário para 82% dos entrevistados. O levantamento também mostra que 87% entendem que a insegurança alimentar é um problema grave, enquanto 7% não acham e 6% não souberam responder.
Ainda conforme a pesquisa, no entanto 9% dizem que o programa não é necessário e outros 9% não souberam dar uma resposta sobre o assunto. Sobre como avaliam o programa do Governo do Estado, 76% dos entrevistados são a favor, 16% são contra e 8% não responderam.
Com relação ao protagonismo da primeira-dama do Estado, Lia de Freitas, que preside o Comitê Intersetorial de Governança do Ceará Sem Fome, 88% dos entrevistados disseram que a apoiam, 8%, que não, e 6% não opinaram. Os entrevistados também responderam sobre o programa presidencial de combate à fome. As ações para acabar com a insegurança alimentar dos brasileiros têm o apoio de 78% dos pesquisados, enquanto 14% não apoia e 8% não soube responder.
EXPANSÃO
No dia 30 de dezembro do ano passado, o governador Elmano de Freitas (PT) lançou o edital que selecionará 40 organizações da sociedade civil que serão unidades gerenciadoras (UGs) de 1,5 mil cozinhas do Ceará Sem Fome. A adesão busca ampliar o número de refeições distribuídas diariamente pelo programa, passando de 125 mil para 150 mil a partir de abril de 2025. Com investimento de mais de R$ 250 milhões, o novo edital terá a vigência de 12 meses. O período de inscrição ocorrerá entre os dias de 30 deste mês e 13 de fevereiro deste ano.
Nesta última terça-feira (7), Elmano informou pelas redes sociais que o crédito do Ceará Sem fome foi depositado. Segundo o gestor, o investimento foi de R$ 15,5 milhões, com o benefício alcançando 53 mil famílias. Cada uma delas recebe R$ 300 de crédito no cartão para comprar alimentos em mais de 3 mil estabelecimentos credenciados.
“Essa é uma das políticas sociais do Governo do estado que colaboram para que quase 300 mil pessoas deixassem a extrema pobreza. E se soma a tantas outras ações que resultam na geração de mais de 114 mil novos empregos com carteira assinada no Ceará”, afirmou o governador.
Fonte: Opinião : Direto ao Ponto
Pesquisa do Instituto Opinião aponta que o programa Ceará Sem Fome é necessário para 82% dos entrevistados. O levantamento também mostra que 87% entendem que a insegurança alimentar é um problema grave, enquanto 7% não acham e 6% não souberam responder.
Ainda conforme a pesquisa, no entanto 9% dizem que o programa não é necessário e outros 9% não souberam dar uma resposta sobre o assunto. Sobre como avaliam o programa do Governo do Estado, 76% dos entrevistados são a favor, 16% são contra e 8% não responderam.
Com relação ao protagonismo da primeira-dama do Estado, Lia de Freitas, que preside o Comitê Intersetorial de Governança do Ceará Sem Fome, 88% dos entrevistados disseram que a apoiam, 8%, que não, e 6% não opinaram. Os entrevistados também responderam sobre o programa presidencial de combate à fome. As ações para acabar com a insegurança alimentar dos brasileiros têm o apoio de 78% dos pesquisados, enquanto 14% não apoia e 8% não soube responder.
EXPANSÃO
No dia 30 de dezembro do ano passado, o governador Elmano de Freitas (PT) lançou o edital que selecionará 40 organizações da sociedade civil que serão unidades gerenciadoras (UGs) de 1,5 mil cozinhas do Ceará Sem Fome. A adesão busca ampliar o número de refeições distribuídas diariamente pelo programa, passando de 125 mil para 150 mil a partir de abril de 2025. Com investimento de mais de R$ 250 milhões, o novo edital terá a vigência de 12 meses. O período de inscrição ocorrerá entre os dias de 30 deste mês e 13 de fevereiro deste ano.
Nesta última terça-feira (7), Elmano informou pelas redes sociais que o crédito do Ceará Sem fome foi depositado. Segundo o gestor, o investimento foi de R$ 15,5 milhões, com o benefício alcançando 53 mil famílias. Cada uma delas recebe R$ 300 de crédito no cartão para comprar alimentos em mais de 3 mil estabelecimentos credenciados.
“Essa é uma das políticas sociais do Governo do estado que colaboram para que quase 300 mil pessoas deixassem a extrema pobreza. E se soma a tantas outras ações que resultam na geração de mais de 114 mil novos empregos com carteira assinada no Ceará”, afirmou o governador.
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