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Na última sexta-feira (19), o Procurador-Geral do Estado (PGE), Rafael Machado Moraes, havia se posicionado pela revogação da taxa. Entre os argumentos utilizados por ele, está o de que a cobrança só seria considerada legal se aplicada considerando a produção individual, e não a área do imóvel – este último, sendo o critério adotado na lei municipal.
Até a publicação desta newsletter, a Prefeitura de Fortaleza ainda não havia se posicionado sobre a decisão.
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